terça-feira, 15 de setembro de 2009

The solar power village and the idea of the global campus

Este vídeo para mim é uma fonte de força, coragem, paz e comunhão.
Vejam este exemplo de vida(s) ,inspirem-se e caminhem neste caminho.
http://www.solarpowervillage.info/

1 comentário:

  1. Olá Sofia!!! Antes de mais obrigada por visitares o meu blog! A amiga é a Susy que foi tua colega em Lisboa. É minha prima e madrinha da minha filha!!!
    Em relação à pergunta que me fizeste sobre as coisas com as quais não me identifico no vosso estilo de vida tem a ver com algumas posições mais fundamentalistas na minha opinião. Não sei se é o vosso caso. Como já disse não posso falar do que não conheço.
    Não compreendo que muitas pessoas que pretendem viver de forma mais "natural" optem por não vacinar os filhos ou os privem de frequentar a escola. É certo que nunca pesquisei muito sobre o assunto e não conheço bem os argumentos de quem defende esta posição... Mas o que eu acho é que nós somos seres sociais, fazemos parte de uma sociedade que tem as suas regras e embora possamos não concordar com elas e não as seguir, isso acarreta algumas consequências como a marginalização e estigmatização. Felizmente somos livres de escolher. Mas nós adultos fazemos as nossas escolhas exercendo a nossa liberdade e com base naquilo que nos sentimos preparados para enfrentar. Mas e as crianças? Privá-las de viver no seio da sociedade "dominante" é estar a fazer uma escolha por elas que poderá trazer consequências com as quais elas poderão não saber lidar. É certo que a escola limita a criatividade das crianças e as torna muito "iguais" e claro que acho que não nos devemos acomodar às coisas que não consideramos correctas só porque é a "norma". No entanto, acho que podemos mostrar às crianças que existem formas alternativas de se fazer as coisas, que existem muitos caminhos para se chegar ao mesmo fim. Ajudá-las a aprender a tomar decisões e fazer as suas escolhas com base naquilo que sentem e pensam e não com base no que os outros todos fazem. E isso faz-se transmitindo-lhe os nossos conhecimentos, principios e valores e respeitando-os enquanto seres independentes de nós com direito às suas próprias escolhas e crenças. Secalhar estou a falar muito e não sei se me estou a fazer entender mas basicamente é isto: se nós nunca levarmos os nossos filhos a comer comida de plástico porque não é saudável (e por uma outra série de razões que não vale a pena aqui referir) ou se não os deixarmos ter uma consola de jogos estamos a limitá-los tanto quanto a escola tradicional e a sociedade que valorizam o consumo, as marcas, as consolas, etc, porque só lhes estamos a mostrar um lado da vida... Nem branco, nem preto. A vida também tem lugar para cinzento.
    Um abraço,
    Sandra

    P.S. Queria fazer-te uma pergunta sobre o doce de courgette. Fizeste com metade abóbora, metade courgette? Eu faço sempre os doces seguindo a receita do doce de kiwi que tenho no meu blog mas sugestões são sempre bem vindas para poder melhorar e fazer coisas ainda mais apetitosas!!!

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